(Introdução)
Hoje
é um daqueles dias que a meditação comparece, depois de tanta procura pelas
respostas. Muitas hipóteses testadas, mas todas elas rejeitadas. Isso tudo vem
a propósito da Mente e do presente.
Há
um sítio chamado Mente. É uma terra, um país. Um país cujas mentes dos seus
habitantes usufruíam de qualidades diversas, quais sejam: intelecto,
inteligência, razão, espiritismo, entendimento, pensamento e imaginação. Estas
qualidades, em última análise revelam definitivamente o alcance do termo mente.
Em uma primeira reflexão, podemos estar induzidos a concluir que é uma terra de
gente sem imperfeições, sem questões e sem preocupações.
Muitas
nações visitam aquele país. Nações de todos os cantos e encantos do mundo. Por
essas orlas chegam todas as línguas, todas as colorações, todas as erudições e
todas as ignorações. Mas o sítio continua o mesmo, com mesmas características,
mesmos desafios e acima de tudo com mesma mente.
Sobre
aquele sítio existem muitas estórias para contar. Estórias da Mente e do
presente. Mente sem futuro, Mente somente com o presente. Talvez exista um
futuro, que fica na ambição e não na acção. Porventura exista um porvir, mas a
força da fricção toma o rumo unicamente para o presente, um átrio cerrado e
blindado. E para iniciar a contar essas estórias, que são muitas, vamos historiar
uma estória de cada vez. As estórias da Mente que não são mentira. A Mente do
presente que é presente daquele país.
Hoje
passamos a enumerar somente as estórias deste país chamado Mente. Estórias
cumulativamente designadas 5P, que exprimem: Presente, Prenhidão, Pranto,
Preguiça e Porvir. Nos dias próximos iremos, tintim-por-tintim, contar contando
cada um dos cinco P das estórias da Mente, sem mentir nem medir as palavras.
Joseph Katame
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